Vamos comparecer galera!
terça-feira, 19 de fevereiro de 2013
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
Zanol encara o Rally das Serras

O mineiro está em fase de preparação intensiva tendo como
principal objetivo o Rally Dakar 2013, de 5 a 20 de janeiro. “Tenho
trabalhado muito a parte física e treinado com a motocicleta de rali.
Após o Rally das Serras, que será ótimo para a minha preparação, irei
fazer treinos nas areias catarinenses sempre tendo como foco o Dakar”,
explicou Zanol. O final de temporada também inclui a decisão do
Brasileiro de Enduro, 24 e 25 de novembro em Patrocínio (MG), e testes
com a nova motocicleta Honda CRF 450 Rally nos Estados Unidos, no início
de dezembro – o que impossibilita a sua participação no Rally dos
Amigos, na mesma data, no interior paulista. “Será uma verdadeira
maratona”, resumiu Zanol.

Esta será a primeira vez que o piloto irá competir no
Rally das Serras. “Pelo que dizem, a região tem muita pedra e serra. Não
posso esquecer o objetivo principal, que é o Dakar, mas não vou para
nenhuma prova a passeio”, avisou o atual campeão do Rally dos Sertões.
Aliás, a companheira de trilha é bastante conhecida. “Vou correr no
Rally das Serras com a mesma motocicleta do Sertões, ou seja, estou
totalmente adaptado”, concluiu Zanol, referindo-se a Honda CRF 450X.
Fonte: Revista Dirt Action
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
SUPERTESTE 250cc 2013
Califórnia foi o nosso destino e o verão americano
estava terrível, com média de 39 ˚C, mas a impressão é que estava bem
mais quente. O teste aconteceu em Adelanto, na pista de Racetown 395 que
fica um pouco mais de uma hora e meia de Los Angeles, e por volta das 8
horas. Mais quatro pilotos também iriam testar as motocicletas, dois de
nível profissional, um intermediário e um novato. As fábricas enviaram
seus furgões com as motocicletas e mecânicos, sendo que a Suzuki enviou
quatro funcionários, e eram os mais detalhistas, anotando tudo sobre
cada piloto.
A pista era longa, quase três minutos a volta, com
um terreno quase arenoso e grandes saltos, alguns bem-grandes. Seria um
dia cansativo, pois tinha que avaliar cinco modelos: a Honda CRF 250R, a
Kawasaki KX 250F, a Suzuki RM-Z 250, a Yamaha YZ 250F e a KTM 250 SX-F -
todas 2013.
Como vocês sabem, a moto que mais apresentou
mudanças foi a da Kawasaki, com novo chassi, plásticos/visual, motor,
incluindo os três plugues (standard, soft e hard, como na 450cc), e
depois a KTM, com mudanças no chassi e motor. A Suzuki trazia a nova
suspensão SSF, semelhante a Kawasaki 250F, de um lado mola e do outro,
óleo. Os modelos da Honda e Yamaha são praticamente os mesmos deste ano,
com poucas mudanças.

"Diferente dos outros pilotos, inicialmente
precisei conhecer a longa pista. Não foi fácil, mas todos os obstáculos
eram bem-feitos e rapidamente me acostumei com ela, apesar de ter os
braços travados ainda no primeiro treino, que foi com a Suzuki. Depois
andei com a Kawasaki, Honda, KTM e Yamaha.
Passamos o dia andando com os modelos e, em alguns
momentos, retornava para o box da marca para realizar algum acerto na
suspensão. Os mecânicos eram muito prestativos, sempre preocupados se
tudo estava certo, se o acerto havia ficado bom - realmente me senti
muito à vontade. Por volta das 16 horas já estava esgotado, como os
demais, e terminamos nosso trabalho. Passei a anotar minhas impressões
para preparar este comparativo e decidir que seria a grande vencedora.
Então, antes de falar sobre qual a posição de cada modelo, vou tentar
resumir o comportamento e desempenho de cada motocicleta.
Quem venceu a batalha?
No caso da Suzuki, gostei muito do seu desempenho,
ela é muito fácil de se pilotar, e tem um motor forte e progressivo,
trabalhando bem em todas as rotações. Sua frente realmente gruda no
chão. A nova suspensão trabalhou muito bem, dando muito confiança na
pilotagem e copiando muito bem os buracos, além de firme nas frenagens e
perfeita nos saltos, mesmo quando “zerava” algum. E nas entradas de
curva, ela é perfeita. Ela é ágil e você a coloca onde quiser,
respondendo perfeitamente aos comandos. Foi muito fácil me acostumar com
a sua tocada, me senti confortável e muito confiante. Os freios também
me impressionaram. Já tinha ouvido falar da suas qualidades, e pude
constatar que a motocicleta é muito boa.
Montando na Kawasaki, percebi que ela mudou e ficou
mais estreita, e já nas primeiras voltas senti que seu motor é forte,
talvez mais forte que o da Suzuki, com uma entrega mais brusca e,
principalmente, com a alta bem-forte. Apesar de ser mais estreita, não a
achei tão ágil como a Suzuki, mesmo assim tem boa maneabilidade e as
suspensões funcionaram a contento, um pouco inferior à Suzuki, mas foram
bem. O comportamento dos freios também é semelhante ao da sua
concorrente amarela.
Tenho uma CRF 250R, mas este novo modelo da Honda
se mostrou mais rápido. O motor está mais forte, não tanto como os
modelos da Suzuki e Kawasaki, mas com muita potência. O conjunto das
suspensões funcionou bem, mas não está entre os melhores; enquanto os
freios continuam borrachudos, item que poderia ter sido melhorado.
A YZ 250F é a mais fina, você sente isso quando
monta nela, e andando dá a impressão de ser mais leve, bem-leve mesmo. A
suspensão deu a impressão de ser mais dura, mas com funcionamento muito
próximo das demais. Ela se mostrou também muito ágil, não tanto quanto a
Suzuki, mas sua maneabilidade é interessante. Quando ao motor, a Yamaha
se mostrou com uma entrega de potência mais impactante, talvez por
utilizar o tradicional carburador, enquanto as demais trabalham mais
progressivamente. No entanto, a baixa poderia ser melhor. E os freios
são bons, melhores que os da Honda. Inclusive, aproveitei um momento de
acerto da YZF e perguntei ao mecânico da fábrica se ele tinha alguma
informação sobre a utilização da injeção eletrônica, e ele disse: “Não
tenho ideia, eles não comentam, mas espero que seja em breve”, brincou.
A última motocicleta a ser testada foi a KTM que,
como disse, trouxe novidades para seu modelo 2013, com motor e chassi
novos; e como já tinha andando no modelo anterior, poderia analisar bem o
seu comportamento. Ainda mantém o chassi de ferro - as concorrentes
utilizam o alumínio -, mas dá a impressão de ser mais rígida, não que
não seja maleável, mas a pareceu a mais “quadrada” de todas. O motor
trabalha diferente, com muita força de média e alta, faltando baixa, mas
poderia ser mais progressivo. Achei a suspensão bem-firme e os freios
funcionaram perfeitamente, o melhor de todos. Quanto à suspensão, como
na Honda e Yamaha, ela mantém o sistema tradicional, com mola e óleo nas
duas bengalas, e funciona bem, firme, mas tive que realizar mais
ajustes que nas demais.

Aproveitei para conversar com os outros pilotos,
para ver se minhas impressões batiam com as deles, e as opiniões forma
semelhantes. Bom, acho que vocês devem estar curiosos em saber para qual
vou classificar em primeiro lugar. E só pra aumentar a expectativa,
aquele mistério, vou passar a lista de trás para frente.
Deixo a KTM no quinto lugar. É uma boa motocicleta,
mas o motor poderia ser mais progressivo. Na quarta posição coloco a
Yamaha, apesar de ser leve e do seu forte motor. Acredito que a hora de
ter a injeção eletrônica já passou, quem sabe em 2014? Na terceira
posição deixo a Honda, não que ela não seja boa, mas não trouxe grandes
mudanças. Ela possui uma boa maneabilidade, um motor forte e
progressivo, mas não seria justo com o avanço das duas primeiras
colocadas.
Foi difícil decidir quem ficou no segundo posto,
pois tanto a Kawasaki como a Suzuki têm desempenhos muito próximos, seja
na dirigibilidade, motor, suspensão e comportamento, mas tenho que
escolher um modelo na primeira posição, apesar que ambas poderiam levar a
placa de número um, que por uma vantagem pequena fica com a Suzuki. A
RM-Z me impressionou muito, com sua maneabilidade exemplar, motor forte,
progressivo e de respostas rápidas; e nova suspensão que funciona
perfeitamente. Isso mesmo, o pacote oferecido foi um pouco melhor que o
da Kawasaki, que acabou ficando com o segundo posto.

A seguir, montamos um quadro com alguns itens
comparativos, para saber quem se comportou melhor em cada um. Mas, como
costumamos dizer na maioria dos testes, qualquer modelo que você
adquirir, vai ter em suas mãos uma grande motocicleta, pois os
engenheiros trazem a cada ano qualidade e tecnologias incríveis,
tornando essas máquinas maravilhosas." finalizou Lima.
Quadro comparativo
Visual Kawasaki/Suzuki/Honda/KTM/Yamaha
Motor Suzuki/Kawasaki/Honda/KTM/Yamaha
Suspensão Suzuki/Kawasaki/Honda/Yamaha/KTM
Posicionamento Suzuki/Honda/Kawasaki/Yamaha/KTM
Dirigibilidade Suzuki/Kawasaki/Honda/Yamaha/KTM
Resultado
1-Suzuki RM-Z 250
2-Kawasaki KX 250F
3-Honda CRF 250R
4-Yamaha YZ 250F
5-KTM 250 SX-F
terça-feira, 6 de novembro de 2012
SUZUKI declara falência nos EUA
A Suzuki Motor Corp do Japão anunciou hoje (06/11/2012) que
vai finalizar sua operação de vendas de automóveis nos Estados Unidos,
após quase três décadas.
A alta valorização do Iene (moeda japonesa) frente ao Dólar e uma limitada opção de modelos parecem não ter conseguido animar os exigentes consumidores norte americanos.
A empresa fará um pedido de falência para sua subsidiária nos EUA, em um tribunal federal no estado da Califórnia. Após fechar o negócio com automóveis, eles irão se concentrar esforços nas vendas de motocicletas, veículos todo-terreno (ATV) e barcos, que continuam apresentando bons resultados.
O final da linha Suzuki completa um esforço de 27 anos de atuação nos EUA, visando ganhar espaço no maior mercado de automóveis do mundo.
Tecnicamente, a decretação de falência permitirá à 4ª maior montadora do Japão se afastar de suas responsabilidades contratuais com as mais de 200 concessionárias com as quais possui franquias. É algo semelhante ao que fizeram a General Motors e a Chrysler, que tinha 2009 concessionárias.
Os veículos Suzuki não “decolaram” nos Estados Unidos nestes 27 anos e a empresa sofreu com a falta de investimento em novos modelos. O Iene forte tornou mais caro exportar produtos do Japão, prejudicando a operação.
Em outubro deste ano as vendas da Suzuki tiveram uma queda de 5% em relação ao ano anterior, num momento em que o mercado geral cresceu 14%.
A empresa garantiu que vai continuar a honrar garantias durante a falência e não vê a necessidade de financiamento externo durante a fase de reestruturação.
A American Suzuki Motor Corp, único distribuidor de veículos Suzuki nos Estados Unidos, vai pedir falência, com US $ 346 milhões em dívida, dos quais 173 milhões dólares em dívida com as empresas do próprio grupo Suzuki, conforme informou a empresa.
A Suzuki do Japão planeja comprar a operação de motos, quadriciclos e motores de popa, mantendo o nome “American Suzuki”.
As ações da Suzuki estão afundando nas bolsas de valores no dia de hoje.
A alta valorização do Iene (moeda japonesa) frente ao Dólar e uma limitada opção de modelos parecem não ter conseguido animar os exigentes consumidores norte americanos.
A empresa fará um pedido de falência para sua subsidiária nos EUA, em um tribunal federal no estado da Califórnia. Após fechar o negócio com automóveis, eles irão se concentrar esforços nas vendas de motocicletas, veículos todo-terreno (ATV) e barcos, que continuam apresentando bons resultados.
O final da linha Suzuki completa um esforço de 27 anos de atuação nos EUA, visando ganhar espaço no maior mercado de automóveis do mundo.
Tecnicamente, a decretação de falência permitirá à 4ª maior montadora do Japão se afastar de suas responsabilidades contratuais com as mais de 200 concessionárias com as quais possui franquias. É algo semelhante ao que fizeram a General Motors e a Chrysler, que tinha 2009 concessionárias.
Os veículos Suzuki não “decolaram” nos Estados Unidos nestes 27 anos e a empresa sofreu com a falta de investimento em novos modelos. O Iene forte tornou mais caro exportar produtos do Japão, prejudicando a operação.
Em outubro deste ano as vendas da Suzuki tiveram uma queda de 5% em relação ao ano anterior, num momento em que o mercado geral cresceu 14%.
A empresa garantiu que vai continuar a honrar garantias durante a falência e não vê a necessidade de financiamento externo durante a fase de reestruturação.
A American Suzuki Motor Corp, único distribuidor de veículos Suzuki nos Estados Unidos, vai pedir falência, com US $ 346 milhões em dívida, dos quais 173 milhões dólares em dívida com as empresas do próprio grupo Suzuki, conforme informou a empresa.
A Suzuki do Japão planeja comprar a operação de motos, quadriciclos e motores de popa, mantendo o nome “American Suzuki”.
As ações da Suzuki estão afundando nas bolsas de valores no dia de hoje.
Fonte: Revista Pro Moto
domingo, 4 de novembro de 2012
Mudanças no mundial de motocross em 2013
![]() | |
Searle foi pra MX1, mas ainda de Kawasaki |
Restando
somente a tradicional prova que acontece em Paris, o Supercross de
Bercy, para fechamento da temporada, as equipes do Mundial de Motocross
já acertaram as renovações e contratações para 2013. E contrário dos
anos anteriores, muita coisa mudou, pilotos se transferindo para a
categoria MX1, e outros que encontraram um "novo lar" para a próxima
temporada.
A
lista é extensa, mas vamos resumir essas novidades, e podemos começar
com os destaques da categoria MX2, o vice-campeão, o britânico Tommy
Searle, e o belga Jeremy va Horebeek, que pilotavam pela Kawasaki e KTM
respectivamente. Ambos foram para a categoria MX1, em virtude da idade,
já que no Mundial, você só pode correr na MX2 até os 23 anos, depois é
obrigado a se transferir para a categoria máxima do campeonato. Ambos
foram contratados por equipes que possuem o patrocínio da Kawasaki. Será
interessante acompanhar a categoria, que tem o domínio do italiano da
KTM, Antonio Cairoli. Será que Searle poderá bater o seis vezes campeão
do mundo? Vale lembrar que o companheiro de Searle na MX2, o belga Joel
Roelants, também se transferiu para a MX1 (idade também), e vai ocupar a
vaga deixada pelo ex-campeão da categoria na equipe Yamaha/Monster
Energy, o italiano David Phillippaerts, que assinou com a Garibolid
Honda.
![]() |
Roelants vai para Yamaha |
Ainda
sobre a categoria MX1, o alemão Max Nagl, até então KTM, se transferiu
para a Honda oficial, ocupando a vaga do português Rui Gonçalves, que
não teve seu contrato renovado. Ele conseguiu uma vaga na equipe do
piloto da Fórmula 1, Kimi Raikkonen, a Ice1 Racing, que também mudou de
motocicleta, da Kawasaki para a KTM a partir de 2013. Ele vai ser
companheiro de outro novo integrante da equipe, o francês Xaver Boog,
que correu pela Kawasaki em 2012.
O
francês Christophe Pourcel, que neste ano retornou para o Mundial,
depois de andar por três anos nos campeonatos americanos, onde
conquistou título no supercross Lites, já declarou que não vai continuar
na Europa, e comentam que ele retorna para os Estados Unidos, e vai
correr pela equipe Jstar Racing/KTM, a mesma de Malcoln Stewart, o irmão
do James "Bubba" Stewart.
Outro
belga, Kevin Strijbos, fechou contrato com a Suzuli/Rockstar, e será
companheiro do compatriota Clement Desalle, sendo que ambos terão como
técnico o ex-campeão do mundo, também belga, Joel Smets.
Na
MX2 muita gente trocando de equipe, o italiano Alessandro Lupino,
ex-Aprilia, e o suiço Arnaud Tonus, ex-Yamaha, foram para a Kawasaki
CLS, e a Yamaha contratou o campeão europeu deste ano, o britânico Mel
Pocock, além do australiano Dean Ferris e o francês Maxime Desprey. A
equipe contava com o americano Zach Osborne, que retornou para casa e de
Tonus, que foi para a Kawasaki.
De
qualquer forma, todo esse pessoal tem uma grande missão em 2013,
destronar a KTM, que conta com ninguém menos que o italiano Antonio
Cairoli na MX1 e o holandês Jeffrey Herllings na MX2, e sabemos que a
parada não será fácil. Boa sorte a todos!
Fonte: Revista Dirt Action
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Primeiro dia do Enduro da Indepedencia é marcado pela navegação.

“Acredito que 80% dos resultados deste primeiro dia foram construídos com base na planilha. Os pilotos não tiveram tempo para eliminar qualquer atraso”, comentou Ronaldo Santi, diretor de prova do Enduro da Independência e responsável pelo levantamento do percurso. O caminho foi escolhido a dedo e passou por visuais ímpares no Parque das Mangabeiras, na capital mineira, e na região de Macacos, em Nova Lima, famoso reduto off-road.
“Fiquei emocionado em passar por trilhas onde eu treino, na porta de casa”, comentou Coscarelli, que mora na Vila Campestre. “O dia teve muita planilha, e só de bater o olho eu já sabia qual trilha seguir por conhecer muito a região”, continuou o piloto. Coscarelli está em busca de seu quarto título no Independência, já que possui na galeria as taças das classes Novato, Júnior e Sênior. “Ninguém tem esses quatro títulos, espero ser o primeiro a conseguir”, concluiu.
Para chegar ao objetivo, Coscarelli terá de superar feras da Master como o tetracampeão Dário Júlio, o atual campeão brasileiro da modalidade Guilherme Cascaes e Mário Vignate, que defende o título da prova, entre outros. Neste primeiro dia, de acordo com os resultados extra-oficiais, estes pilotos foram sexto, terceiro e 16º colocados, respectivamente.
O Enduro da Independência inclui 596 km de trajeto no total, passando ainda pela cidade de Mariana nesta sexta-feira. A prova totalizou 333 pilotos inscritos de diversas localidades do país, divididos em 12 categorias: Master, Sênior, Over 40, Over 45, Over 50, Júnior, Dupla Graduados, Over 55, Feminina, Novatos, Dupla Estreante e Vintage.
Resultados extra-oficiais – 1º dia Enduro da Independência
Master
1º - 45 pontos - Gianino Coscarelli
2º - 41 pontos - Gabriel Lemos Badaro
3º - 33 pontos - Guilherme Cascaes Tubarao
4º - 33 pontos - Jomar Grecco Pedra Azul
5º - 32 pontos - Rodrigo Amaral Lagoa
Sênior
1º - 45 pontos - Gianino Coscarelli
2º - 41 pontos - Gabriel Lemos Badaro
3º - 33 pontos - Guilherme Cascaes Tubarao
4º - 33 pontos - Jomar Grecco Pedra Azul
5º - 32 pontos - Rodrigo Amaral Lagoa
Sênior
1º - 42 pontos - Ronald Santi
2º - 42 pontos - Antonio Luiz Maciel Filho
3º - 41 pontos - Guilherme Baeta
4º - 40 pontos - Roberto Cesar de Paula
5º - 36 pontos - Vinicius de Morais da Silveira
Over 40
2º - 42 pontos - Antonio Luiz Maciel Filho
3º - 41 pontos - Guilherme Baeta
4º - 40 pontos - Roberto Cesar de Paula
5º - 36 pontos - Vinicius de Morais da Silveira
Over 40
1º - 50 pontos - Edson de Castro Maciel
2º - 44 pontos - Genoir Bruning
3º - 36 pontos - Evandro Rubens Sperandio
4º - 36 pontos - Claudio Hiert
5º - 32 pontos - Cicero Batista Aparecido
Over 45
2º - 44 pontos - Genoir Bruning
3º - 36 pontos - Evandro Rubens Sperandio
4º - 36 pontos - Claudio Hiert
5º - 32 pontos - Cicero Batista Aparecido
Over 45
1º - 50 pontos - Noe de Oliveira
2º - 40 pontos - Vitor Malgarise
3º - 40 pontos - Claudio Ney de Faria Maia
4º - 35 pontos - Pericles Cesar Lopes Dutra
5º - 34 pontos - Cadinho Campolina
Over 50
2º - 40 pontos - Vitor Malgarise
3º - 40 pontos - Claudio Ney de Faria Maia
4º - 35 pontos - Pericles Cesar Lopes Dutra
5º - 34 pontos - Cadinho Campolina
Over 50
1º - 50 pontos - Hugo Morato
2º - 44 pontos - Jose Antonio Fernandes
3º - 38 pontos - Thanus Augusto Lancini
4º - 38 pontos - Heleno Gontijo
5º - 29 pontos - Luiz Filipe Coelho
Júnior
2º - 44 pontos - Jose Antonio Fernandes
3º - 38 pontos - Thanus Augusto Lancini
4º - 38 pontos - Heleno Gontijo
5º - 29 pontos - Luiz Filipe Coelho
Júnior
1º - 50 pontos - Gabriel Guimaraes Cordeiro
2º - 44 pontos - Emilio Mesquita Araujo
3º - 40 pontos - Lucas Rocha
4º - 33 pontos - Johnattan Silva Andrade
5º - 32 pontos - Leandro Arnhold
Over 55
2º - 44 pontos - Emilio Mesquita Araujo
3º - 40 pontos - Lucas Rocha
4º - 33 pontos - Johnattan Silva Andrade
5º - 32 pontos - Leandro Arnhold
Over 55
1º - 47 pontos - George Parik Jandira
2º - 43 pontos - Joao Barbosa Belo Horizonte
3º - 42 pontos - Ricardo Luchese Bh
4º - 38 pontos - Altair Bordignon Erechim
5º - 32 pontos - Amilar Jose Rodrigues
Feminina
2º - 43 pontos - Joao Barbosa Belo Horizonte
3º - 42 pontos - Ricardo Luchese Bh
4º - 38 pontos - Altair Bordignon Erechim
5º - 32 pontos - Amilar Jose Rodrigues
Feminina

2º - 47 pontos - Sabrina Katana
3º - 40 pontos - Ana Cristina Miranda
4º - 36 pontos - Laura Nunes de Oliveira
Novato
1º - 45 pontos - Daniel Afonso Costa Trindade
2º - 39 pontos - Tulio Borges Malta
3º - 38 pontos - Alex Nunes Azevedo
4º - 36 pontos - Thiago Pascoal Lopes
5º - 34 pontos - Saulo Soraggi
2º - 39 pontos - Tulio Borges Malta
3º - 38 pontos - Alex Nunes Azevedo
4º - 36 pontos - Thiago Pascoal Lopes
5º - 34 pontos - Saulo Soraggi
Fonte: Revista Dirt action
domingo, 2 de setembro de 2012
AMA MX - Categoria 250cc pega fogo
Na
etapa passada, Ryan Dungey (KTM), conquistou o título da categoria
450cc, seu segundo e o primeiro da fábrica austríaca. Mas mesmo com a
taça de campeão na mão, Dungey foi para a penúltima etapa (Steel
City-PA) decidido a vencer as baterias, e foi exatamente o que ele fez,
apesar da pressão de Mike Alessi (Suzuki) na segunda bateria. Andrew
Short (Honda) foi segundo na primeira prova, seguido por Alessi, Josh
Grant (Kawasaki) e Davi Millsaps (Yamaha). Na segunda prova, Alessi foi
segundo, seguido por Jack Weimer, Josh Grant e Broc Tickle em quinto. Na
geral da prova, primeiro lugar para Dungey, Alessi em segundo e Grant
em terceiro, seu primeiro pódio na temporada.
Na
250cc duas provas incríveis de Eli Tomac (Honda), garantindo o primeiro
lugar em ambas. Seu companheiro, Justin Barcia, fez um segundo e
terceiro lugares, e com o resultado, perdeu a vice-liderança da
categoria para Tomac. Ken Roczen (KTM) foi segundo na geral com seus
terceiro e segundo lugares. O líder da categoria, Blake Baggett
(Kawasaki) fez dois quartos lugares, mantendo a posição, mas agora sua
vantagem sobre Tomac é de apenas 14 pontos, então a final, em Lake
Elsinore (Califórnia) vai pegar fogo, pois Baggett, Tomac e Barcia podem
levar o título da temporada.
Classificação geral

Blake Baggett, Grand Terrace, Calif., Kawasaki, 472
Eli Tomac, Cortez, Colo., Honda, 458
Justin Barcia, Monroe, N.Y., Honda, 454
Ken Roczen, Apolda, Germany, KTM, 427
Marvin Musquin, La Reole, France, KTM, 368
Wil Hahn, Decatur, Texas, Honda, 282
Blake Wharton, Pilot Point, Texas, Suzuki, 239
Jason Anderson, Edgewood, N.M, Suzuki, 222
Jessy Nelson, Paso Robles, Calif., Honda, 205
Travis Baker, Temecula, Calif., Honda, 177
450
Ryan Dungey, Belle Plaine, Minn., KTM, 530
Mike Alessi, Victorville, Calif., Suzuki, 409
Andrew Short, Smithville, Texas, Honda, 333
Jake Weimer, Rupert, Idaho, Kawasaki, 327
Broc Tickle, Holly, Mich., Kawasaki, 309
Josh Grant, Riverside, Calif., Kawasaki, 262
Justin Brayton, Ft. Dodge, Iowa, Honda, 222
Kyle Chisholm, Valrico, Fla., Kawasaki, 198
Davi Millsaps, Cairo, Ga., Yamaha, 176
James Stewart, Haines City, Fla., Suzuki, 163
Ryan Dungey, Belle Plaine, Minn., KTM, 530
Mike Alessi, Victorville, Calif., Suzuki, 409
Andrew Short, Smithville, Texas, Honda, 333
Jake Weimer, Rupert, Idaho, Kawasaki, 327
Broc Tickle, Holly, Mich., Kawasaki, 309
Josh Grant, Riverside, Calif., Kawasaki, 262
Justin Brayton, Ft. Dodge, Iowa, Honda, 222
Kyle Chisholm, Valrico, Fla., Kawasaki, 198
Davi Millsaps, Cairo, Ga., Yamaha, 176
James Stewart, Haines City, Fla., Suzuki, 163
Fonte: Revista Dirt Action
UM ANO !!

segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Zanol se prepara para o título na reta final do Sertões
Felipe
Zanol conquistou mais uma vitória na edição 2012 do Rally dos Sertões,
neste domingo (26), ao completar a oitava e antepenúltima etapa, a
“Especial dos 20 anos”, em 4h27min40s, o piloto Honda, líder da
categoria motos, deu mais um passo rumo ao primeiro título da
competição. Nielsen Bueno, piloto apoiado pela Honda, terminou o dia na
segunda colocação, seguido de Dário Júlio.
Foram
335 quilômetros de especiais (trechos cronometrados) e 292 de
deslocamentos, totalizando 627 quilômetros entre Bom Jesus (PI) e
Petrolina (PE). Denominada “Especial dos 20 anos”, em homenagem à data
comemorativa, a etapa foi considerada a mais dura, técnica e completa de
toda a edição. O trecho começou travado, passando por fazendas e uma
área de cânions. Segundo a organização, o visual do dia foi um dos mais
bonitos do Rally dos Sertões 2012.
“Quem achou que o rali ficaria mais fácil depois do deserto do Jalapão, se enganou. A organização colocou uma especial bem difícil. Já estamos na reta final e agora é manter a concentração para chegar em Fortaleza com um ótimo resultado”, destaca Zanol.
“A etapa foi uma prova de fogo para todos os pilotos. Estamos em um momento que o cansaço e o desgaste começam a dar sinal. Mas a vontade de completar todo o rali da melhor forma possível aumenta as forças para chegar até o final”, diz Dário.
Resultado – oitava etapa
1- #1 Felipe Zanol 4h27min40s
2- #35 Nielsen Bueno 4h29min41s
3- #3 Dário Júlio 4h31min29s
4- #8 Guto Klaumann 4h40min08s
5- #9 Dimas Mattos 4h44min38s
“Quem achou que o rali ficaria mais fácil depois do deserto do Jalapão, se enganou. A organização colocou uma especial bem difícil. Já estamos na reta final e agora é manter a concentração para chegar em Fortaleza com um ótimo resultado”, destaca Zanol.
“A etapa foi uma prova de fogo para todos os pilotos. Estamos em um momento que o cansaço e o desgaste começam a dar sinal. Mas a vontade de completar todo o rali da melhor forma possível aumenta as forças para chegar até o final”, diz Dário.
Resultado – oitava etapa
1- #1 Felipe Zanol 4h27min40s
2- #35 Nielsen Bueno 4h29min41s
3- #3 Dário Júlio 4h31min29s
4- #8 Guto Klaumann 4h40min08s
5- #9 Dimas Mattos 4h44min38s
E
Zanol repetiiu o resultado nesta segunda (27/08), vencendo a nona etapa
do Rally dos Sertões e está mais próximo do inédito título na
competição. Na curta especial de 143 quilômetros disputada entre
Petrolina (PE) e Iguatu (CE), que teve como cenário o sertão e a
caatinga, Nielsen Bueno foi novamente o segundo mais rápido, seguido de
Dário Júlio.
Com o resultado, Zanol ampliou o seu domínio na liderança das motos e chegou à quinta vitória na competição. O mineiro de Belo Horizonte comanda a classificação geral com o tempo acumulado de 30h51min56s, seguido do companheiro de equipe Dário Júlio. A terceira posição é do piloto apoiado pela Honda, Nielsen Bueno, que também lidera a categoria Production Aberta. "Falta apenas uma prova. Estou bem perto de alcançar um título inédito, que tem um significado muito importante para mim", coloca Zanol.
O último desafio do Rally dos Sertões 2012 será nesta
terça-feira (28) com a disputa da décima etapa. A competição deixa a
cidade de Iguatu (CE) e parte para Fortaleza (CE), local da chegada da
maior prova off-road do país. Serão 457 quilômetros de percurso total,
sendo 103 cronometrados (especiais). “Estamos na reta final e não
podemos perder o foco. Assim como hoje, amanhã teremos uma especial
curta. É se concentrar, pensar na última etapa e chegar bem em
Fortaleza", conclui Dário.
1- #1 Felipe Zanol 1h32min32s
2- #35 Nielsen Bueno 1h32min37s
3- #3 Dário Júlio 1h32min49s
4- #20 Fabrício Bianchini 1h36min12s
5- #4 Ike Klaumann 1h36min27s
Resultado acumulado após nove etapas (extraoficial)
1- #1 Felipe Zanol 30h51min56s
2- #3 Dário Júlio 31h13min50s
3- #35 Nielsen Bueno 32h06min14s
4- #8 Guto Klaumann 33h39min32s
5- #9 Dimas Mattos 33h56min32s
Décima etapa
Terça (28/8)
Iguatu (CE) - Fortaleza (CE)
Deslocamento Inicial: 184 km
Trecho de Especial: 103 km
Deslocamento Final: 170 km
Total: 457 km
Fonte: Revista Dirt Action
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